Um começo inesquecível...
O ano de 2015 foi, para este humilde blogueiro, bem regular na tangente da animação japonesa, mesmo com um balanço final mais positivo. Dito isto, diversos animes acabaram presenteando a minha pessoa com histórias cativantes, personagens carismáticos e, sobretudo, prosseguimentos deveras memoráveis. Incluso, algumas obras mostraram episódios iniciais que acabaram superando os seus respectivos finais. Não que tais fechamentos tenham sido ruins ou regulares, mas sim por toda imersão apresentada.
Sem dúvida alguma, Plastic Memories é um claro exemplo da ideia transmitida mais acima. Na época, tratava-se de um título original, cuja animação esteve à cargo do estúdio Doka Kobo, sendo exibido na temporada de abril-2015 e finalizando com doze episódios. Para a minha pessoa, trata-se de uma grande lembrança animística do ano em pauta. E quando se fala no fandom mais profundo deste anime, muitos ficam à espreita de uma continuação até hoje, sendo que esta ideia passa - infelizmente - distante de se tornar realidade em algum momento.
O enredo de Plastic Memories coloca o telespectador a conhecer um mundo futurista diferenciado, no qual androides com características humanas críveis existem para servirem de um auxílio cotidiano aso seus donos, das mais diferentes formas. Aqui se apresenta o conceito das Giftias, seres mecanizados produzidos em grande quantidade que, além de se parecem muito os seres humanos de maneira física, também os fazem no que tange às emoções, reações, sentidos e anseios.
O primeiro encontro entre Tsukasa e Isla.
As lágrimas da senhora Shirohana Chizu são mais do que verdadeiras...
O jovem Miguzaki Tsukasa acabou indo trabalhar na companhia que criou os Giftias, graças à recomendação de alguém influente. O que ele não imaginava é que iria laborar no setor menos requisitado da empresa, sendo este responsável pelo recolhimento destes androides. Isto porque os Giftias possuem um período de vida limitado a nove anos e quatro meses e, quando se aproximam de tal momento, mudam a sua personalidade e se tornam uma perigosa presença, isto ao nível de causar muito trabalho e dor. Desta maneira, o Tsukasa acabou indo parar em um departamento no qual não haveria uma "recompensa" pelo seu desempenho, mas sim apenas a dor emocional - não intencional - para vários proprietários de tais androides.
A parceira de Tsukasa chama-se Isla, uma Giftia que estava a realizar apenas serviços internos, mas sendo conhecida por ser uma veterana do trabalho em campo. O trabalho exige uma dupla formada por um humano (observador) e um androide (negociador), e assim inicia a vida do rapaz nesta companhia. Inicialmente sob treinamento da tsundere Michiru e sendo alvo direto de atenção da Kazuki (antiga parceira de campo da Isla), o Tsukasa viu um exemplo de ação bem sucedida no recolhimento de um Giftia, mas logo notou que muitas ocorrências inusitadas são possíveis, desde fugas até notar que, para várias pessoas, tais androides são a única linha familiar que possuem.
E muito embora o último episódio de Plastic Memories tenha sido digno de atenção [veja aqui o post referente], o início deste anime conseguiu ser melhor na chamada de atenção e na emoção causada. A história da senhora Chizu e sua Giftia, a pequena Nina, apresentou exemplarmente o que este anime haveria de mostrar em sua sequência. Diga-se de passagem, foi extremamente sentimental o início desta obra que, mais adiante, mereceu cada minuto de atenção deste humilde blogueiro.
E assim se seguiu...
Momentos
"As apresentações são feitas..."
"Uma introdução ao trabalho..."
"Um início de jornada, no mínimo, bem curioso..."
"Michiru e sua - frustrada - tentativa..."
"Encrenca, conversa e ideia..."
"Momento do encontro entre Isla e Nina..."
"O prenúncio da despedida..."
"O desenrolar da despedida..."
"O momento do adeus..."
Plastic Memories
Episódio #01 - "A primeira parceira"
"Alguém tomou chá demais por aqui..."
Até a próxima!
[ made in Netoin! ]
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