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terça-feira, maio 17, 2016

[Semanal] 12-sai Chicchana Mune no Tokimeki #7: começando...

A capa tradicional.
Simplicidade acima da média...

Oficialmente, 12-sai Chicchana Mune no Tokimeki não deixa em um momento sequer o seu grande ponto positivo passar desapercebido, sendo este a sinceridade com a qual o enredo da obra trata os temas nela propostos. Até aqui, com seis episódios exibidos, esta tem sido a real prerrogativa do anime e, com o sétimo capítulo exibido no dia 16 de maio último, o que se tem é a manutenção inapelável de tal escrita.

Contudo, é interessante conceituar o que um episódio de nome "começando" teve tanto à oferecer. Na verdade, a maior das pautas esteve presente em um retorno amigável ao passado, mais precisamente há um ano antes dos eventos do primeiro capítulo deste anime. Nisto, os protagonistas foram dois jovens estudantes que, mais tarde, iriam se gostar harmoniosamente. Nãos e fala aqui da Ayase e do Takao, mas sim da Aoi e do Hiyama. Muito embora tal dupla já tenha sido o foco central em uma anterior oportunidade, agora a situação seria outra.

Foi deveras interessante saber a razão pela qual a Aoi chorava ao ver um certo retrato em sua sala de aula, ao mesmo tempo em que seus sorrisos escondiam algo muito triste no seu interior. A garota não tinha a presença de alguém muito importante na sua vida, o que certamente muitos (senão todos) tinham em sua turma (e ver alguns de seus colegas falando mal de tal pessoa a deixava chateada em seu interior). Em um certo dia, no qual estava lacrimejando ao ver tal retrato, a garota acabou sendo surpreendida pelo Hiyama, e o rapaz se sentiu curioso quanto à razão que levava sua colega de classe à chorar daquela forma.

As duas faces de um carismático episódio.

Nisto, após o Hiyama saber por intermédio da Ogura a razão que fazia a Aoi chorar, o rapaz ficou passou à ficar perplexo e incomodado com os sorrisos seguidos de sua colega. Ele imaginava, dentre outras coisas, que tal motivo era forte o suficiente para ela não ficar alegre daquela maneira, todo dia. O jovem e a Aoi passaram a sempre discutir por motivos fúteis (geralmente iniciados pelo próprio Hiyama), que aparentava afastar ambos cada vez mais. Contudo, pode-se aqui afirmar que o tempo acabou sendo um fiel da balança para este caso, nobre visitante.

Não pense você que o sétimo episódio do anime ficou atrelado unicamente neste ponto. Na verdade, o capítulo ainda mostrou o quanto a Hamada consegue ser fútil para a pouca idade que tem. Além disto, deixou à vista clara o quanto que a Ayase é insegura, mas que acaba se fortalecendo junto de suas grandes amigas e, também, na presença do Takao. Além disto tudo, o simpático casal Aoi e Hiyama ganhou os holofotes também no final do capítulo, com demonstrações precisas de cordialidade e de muito carinho entre ambos.

A bem da verdade, nobre visitante, este episódio de 12-sai Chicchana Mune no Tokimeki pôde ser melhor interpretado como uma lição vasta de cordialidade, sendo tudo conduzido da melhor maneira possível, dentro das ambições que a obra em si possui. Tal como na semana anterior, o anime continua realizando um grande papel em suas premissas. E como se tudo isto não bastasse, as saudades de tal época acabaram vindo pairar na mente deste humilde blogueiro.

E assim o anime tende à seguir...

Momentos...
Clique nas imagens para vê-las em tamanho real...


Presente #1 - incrível como a Hamada implica com a Ayase com seus ciúmes bobos, e quase sempre fazendo com que a citada colega de classe se sinta mal com algo...


Passado #1 - uma brincadeira boba, sobre eleger "com qual garota da classe tu mais gostaria de sair", e o modo com o qual ele, Takao, não deu nenhuma atenção para tal pleito...


Passado #2 - a Ogura explica ao Haiyama o que acontece, na verdade, com a Aoi. E então...



Passado #3 - Aoi e Haiyama, dos desentendimentos à superação gradual do todo...


Presente #2 - buscando cumprir sua promessa com a Aoi, o Haiyama quase acabou se colocando em uma encrenca sem querer...


Presente #3 - verdadeiramente, os sentimentos sinceros e reais prevalecem...

Até a próxima!

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Carlírio Neto
Carlírio Neto, um fã de animação e cultura japonesa desde os anos noventa. Dramas são a especialidade pessoal. O personagem Wataru, de Sister Princess, representa bem a personalidade de minha humilde pessoa.

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