A chamada tradicional. |
O nome dado ao nono episódio de One Punch Man não poderia ter sido melhor escolhido. Coube perfeitamente à tudo que ocorreu no citado capítulo. Aliás, cabe aqui ser feito um grande elogio ao anime nesta semana, pois cada evento que se fez passar acabou sendo de imensa representatividade, agregando um inestimável valor e fortalecendo a ideia de que, possivelmente, este anime já desponta como um dos melhores de 2015, com propriedade e merecimento.
O episódio, em si, pôde ser facilmente dividido pela minha pessoa em três pontos. O primeiro deles coube à luta entre o Genos e o Rei do Mar Profundo, seguido pela chegada do Ciclista sem Licença e de sua tentativa em enfrentar o grande vilão. O segundo ponto é direcionado para o ideal que o ciclista e humilde herói levou adiante com suas palavras, fazendo valer a máxima que algumas pessoas têm dele (positivamente). Para finalizar, o terceiro ponto coube ao Saitama e as infindáveis provas de como ele age totalmente diferente daquilo que se faz pregar a Associação dos Heróis.
É fácil averiguar o quanto ele, o Rei do Mar Profundo, era poderoso. A criatura enfrentara três heróis antes da chegada do Genos, derrotou-o em um bom combate e ainda acabou conhecendo a serenidade do Ciclista sem Licença. Este último, aliás, mereceu não apenas aplausos no episódio como também fez valer a sua passagem no mesmo, muito disto pela sua coragem e ampla honestidade sobre aquilo que o citado herói tanto crê. Ele acabou explicando tudo sobre a sua personalidade e ideais na função de proteger as pessoas.
Fragmento da grande luta entre Genos e o Rei do Mar Profundo. |
Contudo, a grande lição do nono episódio de One Punch Man parecia estar mesmo resguardada ao Ciclista sem Licença. Ao mesmo tempo, pode ser chamado de dúvida ponderável. Em certa parte da segunda metade do capítulo, Saitama e Genos receberam cartas. Uma destas, direcionadas ao dono do grande soco, deixou o seu pupilo furioso. Outra carta, de agradecimento, apaziguou tudo. E ambos, pedestre e ciclista, acabaram participando de uma confraternização não agendada, mas decididamente bem-vinda. O Ciclista sem Licença enviara uma correspondência ao Saitama, porém o enfoque da mesma é que gera a dúvida mental.
Sem esquecer de mencionar o quanto a Associação dos Heróis demonstrou estar envolta por falsas ideias internas, além de grandes dúvidas, o episódio em pauta foi grandioso. Seguramente, um dos melhores do anime até aqui (senão o preferido para várias pessoas). One Punch Man continua agradando e mostrando ser, mesmo que de maneira mínima, mais do que uma sátira descompromissada. Espera-se, contudo, que a ameaça do décimo episódio seja aquela que realmente possa satisfazer o Saitama em seu ímpeto heroico.
Aguardar é preciso...
Momentos...
Clique nas imagens para vê-las em tamanho real...
"Genos contra o Rei do Mar Profundo: uma grande luta..."
"O Ciclista sem Licença mostrou ser um herói de verdade, no ímpeto..."
"As verdades ditas pelo Ciclista sem Licença ecoaram fortemente..."
"Ganhando a simpatia e a torcida deste pequeno garoto..."
"Quando o Saitama entrou em ação..."
"Da hipocrisia para a sensibilidade minimalista..."
"Este é o Saitama, contente pelo fim da chuva..."
"Saitama e o Ciclista sem Licença..."
Até a próxima!
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Aqui vemos o que é ser Herói. E já dá para perceber que a tal Associação de Heróis é outro exemplo de organização que cresceu demais e perdeu de vista o seu propósito original.
ResponderExcluirPelo visto, Genos consolidou sua posição como "esposa" do Saitama. Depois de ver aquilo, ele já viu que está seguindo a pessoa certa.
E ainda bem que a carta que o Rider enviou não era a outra...
Saudações
ExcluirConcordo contigo, nobre.
Neste episódio, o Ciclista Sem Licença deu uma verdadeira aula sobre ser um herói de verdade.
Olha, concordo contigo sobre a carta.
Até mais!